Feliz Dia Mundial da Poupança!
E já que estamos falando sobre esse dia, viemos trazer um pouco de informação sobre a poupanças.
De modo geral, os seres humanos são influenciados principalmente pela formação familiar e por traços de personalidade no modo de lidar com o dinheiro. Nesse contexto observamos nos seus limites desde o consumista inveterado até o mais convicto avarento.
Dentre essas muitas possibilidades, encontramos aqueles que, por várias razões, formam as suas poupanças. Basicamente, as pessoas que poupam o fazem com as seguintes objetivos:
1 – adquirir bens ou custear despesas futuras;
2 – acumular reservas que façam frente a períodos de dificuldades;
3 – garantir uma aposentadoria digna;
4 – abrir um negócio próprio;
5 – obter em algum momento independência financeira;
6 – deixar um legado a seus herdeiros.
O maior ou menor grau de poupança tem a ver com a maior ou menor necessidade de segurança financeira do indivíduo, nunca esquecendo os aspectos psicológicos de cada personalidade, pois poupar significa adiar o potencial consumo atual para o futuro. Quando feita, essa poupança é, grosso modo, canalizada para: aplicações financeiras, compra de ações e imóveis, abertura de um negócio próprio, apenas para ficar em alguns exemplos.
Enquanto a poupança de recursos é muito mais importante nos primeiros anos de construção do patrimônio pessoal, com o passar dos anos investir corretamente assume papel primordial. O rendimento real gerado pelos investimentos é o que fornecerá o sustento, já que a capacidade de poupança, em atividades produtivas, tende a diminuir na terceira idade, quando a pessoa, em geral, para de trabalhar.
Quando mais cedo o indivíduo começar a poupar (no mínimo 10% da renda) e investir corretamente, mais rapidamente os objetivos traçados serão alcançados. É comum ouvirmos pessoas alegando não terem condições de poupar, por terem baixa renda. O que observamos é que a capacidade de poupar está diretamente ligada à disciplina e a aspectos psicológicos de cada personalidade. Na prática, encontramos poupadores e consumidores inveterados desde o empregado mais humilde até o os mais bem remunerados, não sendo o nível de renda o fator determinante.
Em linhas gerais, pode-se afirmar que a poupança forçada desde o início da vida profissional e a aplicação desses recursos seguindo as boas técnicas de investimento, assumindo algum risco calculado e diversificado, é o melhor modo de garantir um equilíbrio financeiro no futuro e evitar surpresas desagradáveis.
Fonte: Fabio Colombo
Stevens Fraga
Vila Velha ES
Fraga Contabilidade