Com relação a contabilidade para investidores no ES da empresa, deve-se mencionar a especulação verde-e-amarela. A qual trata-se de operações cambiais e governança corporativa, por exemplo. Deste modo, ressalta-se que a crise dos subprimes ocorrida nos Estados Unidos em julho de 2007, foi o estopim de uma crise financeira e econômica global. Além disso, a crise de 2008 afetou instituições financeiras no mundo, reduziu drasticamente a liquidez do mercado, E, consequentemente, a oferta de crédito para as empresas. Mas também ampliou a volatilidade do mercado! Principalmente nos fatores de risco como câmbio, taxa de juros, preços de commodities, entre outros.
Em outras palavras, no Brasil, o dólar comercial de venda vinha seguindo uma trajetória descendente desde 22 de outubro de 2002. Quando era cotado a 3,9552 R$/US$. Portanto, atingiu em 1º de agosto de 2008 a cotação de 1,5593 R$/US$. Conforme dados do Banco Central do Brasil.
Porém, com a grande saída de dólares do mercado brasileiro por conta dos investidores internacionais, que precisavam aumentar sua liquidez em razão das perdas que tiveram nos seus países, além do crescente medo de uma rescisão mundial, o real foi desvalorizado fortemente em pouco tempo; 17,1% somente no mês de setembro de 2008, 10,5% no mês de outubro e 35% no período de agosto a outubro de 2008, por exemplo.
Portanto, com relação à contabilidade para investidores no ES, isso fez com que o final do terceiro trimestre de 2008 trouxesse à tona o que pode ser considerado um dos maiores desastres corporativos do mercado brasileiro. Uma série de operações com derivativos cambiais causou perdas próximas a R$ 5 bilhões para um conjunto de centenas de empresas brasileiras de grande e médio portes! Deste modo, trata-se de algo tão inusitado que não pode ser previsto por economistas e especialistas do ramo e que não estava associado à recessão global que se anunciava na época.
Como realizar a análise de táticas financeiras da empresa na contabilidade para investidores no ES?
Contabilidade para investidores no ES – Dica 1: Análise da crise dos subprimes
Para realizar-se a contabilidade para investidores no ES, por exemplo. É necessário levar-se em consideração os primeiros reflexos dessa crise “verde-e-amarela”. Proveniente de operações cambiais consideradas por alguns como especulativas! Deste modo, foram as reestruturações organizacionais, as demissões de executivos, os cortes de planos de investimentos, as revisões de procedimentos de gestão de riscos e os questionamentos das práticas comerciais dos bancos que tornaram a crise dos subprimes algo não previsível na época.
Portanto, em julho de 2007, veio a público o estopim de uma das maiores crises econômico-financeiras dos séculos XX e XXI, que ficou conhecida como a crise dos subprimes. Deste modo, essa crise foi batizada em homenagem aos compradores de imóveis nos Estados Unidos, que eram considerados de alto risco pelas instituições financeiras. Portanto, por este motivo, tinham de pagar altas taxas de juros nas suas hipotecas! Que ficavam abaixo do nível “prime” dos “bons” devedores, por exemplo.
Deste modo, para a contabilidade para investidores no ES, apesar de os subprimes não serem inicialmente mercado-alvo dos bancos comerciais dos Estados Unidos, por exemplo. Pode-se dizer que a baixa remuneração das taxas de juros (Federal Funds Rate) no período após o 11 de setembro de 2001, levou as instituições financeiras a se voltarem para o mercado de subprime de alto risco, por exemplo.
Portanto, passou-se a realizar a busca de melhores retornos para os seus investimentos! Deste modo, com o apoio da engenharia financeira, que permitiu aos bancos comerciais venderem suas carteiras de hipotecas subprimes por meio de derivativos como, os CMO e dentre outros. O ambiente ficou propício para o crescimento do mercado subprime, por exemplo.
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Dica 2: Derivativos e expectativa cambial das empresas brasileiras
Em relação à sobre contabilidade para investidores no ES, vale a pena expor o conceito de derivativos e expectativa cambial das empresas brasileiras, por exemplo! Deste modo, o uso de derivativos no mercado brasileiro é bastante difundido entre as empresas, sendo que o mercado padronizado é representado pela BM&F. Além disso, ela é uma das dez maiores bolsas de derivativos do mundo!
Em 2008, o dólar comercial futuro – segundo contrato mais negociado na bolsa – encerrou o ano com 87,4 milhões de contratos negociados. Portanto, acima dos 84,7 milhões registrados em 2007. Neste sentido, o mercado de balcão representado em sua maioria pelos bancos. Possui uma expressividade tão grande quanto o padronizado, por exemplo! Portanto, principalmente por oferecer operações estruturadas e derivativos exóticos não disponíveis na bolsa e comumente atrelados a transações de empréstimos e financiamentos.
Portanto, para a sobre contabilidade para investidores no ES a moeda nacional, o real, vinha em forte ritmo de valorização ao dólar, chegando o câmbio a patamares tão baixos quando os observados no início do Plano Real, em 1994, por exemplo. Deste modo, as receitas em dólar valiam cada vez menos em reais, por causa do câmbio, e o cenário projetado pela grande maioria dos bancos e bancos de investimento previa um real ainda mais valorizado para o futuro próximo, por exemplo! Principalmente, após o Brasil ter recebido o selo de investment grade por duas das principais agências de rating, no início de 2008.
Entretanto, este fato levou muitos a creditarem que o fluxo de investimentos para o país aumentaria mais ainda, por exemplo. Portanto, fortalecendo a cotação do real em relação ao dólar. Deste modo, para as projeções da sobre contabilidade para investidores no ES, muitas empresas brasileiras exportadoras procuraram operações com derivativos para aumentar as suas receitas financeiras e compensar o prejuízo do baixo valor do câmbio, por exemplo.
No entanto, em meados de setembro de 2008. Uma série de indicadores demonstrava um cenário de recessão nos Estados Unidos, na Europa e no Japão! Portanto, algumas das principais instituições financeiras mundiais estavam em dificuldade. E empresas até então consideradas sólidas entraram em processo de falência.
Portanto, para o objeto da sobre contabilidade para investidores no ES esse cenário expôs as operações de hedge realizadas por diversas empresas não-financeiras brasileiras e causaram perdas estimadas em R$ 5 bilhões até o final de 2008. Deste modo, acreditando que o real continuaria se valorizando, conforme o cenário traçado por elas mesmas e pelos bancos, ou, no mínimo, que havia pouca volatilidade no câmbio – e incentivadas pelo pouco controle em suas atividades, por exemplo. Deste modo, as áreas financeiras das empresas realizaram operações determinadas target forward, swaps como limitador e operações biindexadas, por exemplo.
Contabilidade para investidores no ES – Dica 3: O target forward
Para a contabilidade para investidores no ES, por exemplo. O grande atrativo das operações de target forward era o de permitir que as empresas vendessem dólar futuro acima do preço estabelecido pelo mercado, por exemplo! Além disso, essas operações eram montadas para que não gerassem nenhum custo para as empresas. Deste modo, além de em diversos casos serem oferecidas pelos bancos como “vendas casadas”. Em que as taxas de juros cobradas diminuiriam se o produto também fosse adquirido, por exemplo.
Deste modo, a operação de target-forward era construída utilizando o dólar comercial de venda como ativo-objeto das opções e derivativos! Da seguinte forma, por exemplo.
- O comprador da operação comprava uma opção de venda de dólar (put) in-the-money: dentro do dinheiro, isto é, com preço atual do ativo-objeto menor que o preço de exercício por determinado preço de exercício, por exemplo;
- O comprador vendia duas ou mais opções de compra (call) out-of-the-money: fora do dinheiro, isto é, com preço atial do ativo-objeto maior que o preço de exercício com o mesmo preço de exercício da opção de venda acima.
Portanto, na contabilidade para investidores no ES, por exemplo. Esse tipo de operação tem lucros limitados e perdas limitadas! Pois, a partir do valor à vista do dólar em que as perdas se iniciam, cada centavo a mais de diferença leva a dois centavos perdidos ou mais, dependendo do número de calls vendidas, por exemplo. Portanto, assim sucessivamente até alcançar-se o conceito de swap com limitador e governança corporativa, por exemplo.
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